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Estratégias de intervenção 

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No âmbito da Educação de Infância

 

O desenvolvimento da criança alicerça-se ao desenvolvimento cognitivo, este processo evolui através de um processo dinâmico e social.

A eficácia do desenvolvimento depende de habilidades naturais a "inteligência" e dos processos de perceção, decorrentes da experiência e resolução de problemas a que denominamos de "cognição" (Haywood, 1992). No contexto escolar o educador é o grande responsável pela qualidade das vivências.

Pedagogia do MEM

 

       Enquanto educadora de infância com uma pedagogia essencialmente construtivista abraço a pedagogia do MEM acreditando que ao “colocar o enfoque no papel ativo das crianças como sujeitos obreiros das suas aprendizagens e ao posicionar-se ao mesmo nível, tem a possibilidade de explorar os momentos de intervir para organizar o ensino, isto é, a partir das reflexões que lhes proporcionam as crianças, pode planificar uma série de ações, adequando a sua prática ” (Sampaio, 2009). O ambiente pedagógico é pensado e refletido em cooperação de forma a apoiar a dinâmica do grupo que se operacionaliza na organização da sala e na estruturação da agenda semanal.

 

      Os projetos são, na minha opinião, a operacionalização da filosofia do MEM, pois são eles que permitem a procura ativa do conhecimento pela dinâmica envolvente, “a conceção dos fins e a organização dos meios são um trabalho de inteligência” (Dewey, 1968 in Guedes 2011, p.5).

 

      A sala é a ferramenta de trabalho do educador nela estão os instrumentos de pilotagem essenciais ao decorrer do dia de forma harmoniosa e consciente. Os instrumentos são organizadores, estruturantes e um suporte de regulação do grupo enquanto comunidade social.

 

      A sala é um espaço de crescimento e aprendizagem em todos os momentos do dia, as interações que decorrem de forma natural fazem do grupo aquilo que ele é. Para dar sentido ao que é vivenviado existem os instrumentos de pilotagem e processos de apoio á regulação social e cultural do grupo, são eles o diário de turma e o conselho. O conselho é um momento de extrema importância, não só porque reflete a história do grupo mas como também permite o "exercicio direto da participação democrática na escola como motor do desenvolvimento moral (para a cooperação através da cooperação) e do desenvolvimento social e cívico (pela promoção do auto-controle e da construção das normas e dos valores democráticos vividos numa instituição educativa regulada por consensos negociados)". (Niza,1991,p.30

No âmbito da Educação Especial

 

A aprendizagem é um percurso, um processo que terá mais sucesso com a intervenção do professor como mediador. Conhecendo o aluno, dificuldades e potencialidades, o professor promove estratégias de intervenção adequadas à superação das dificuldades e ao alcance dos objetivos finais. Todos os alunos partem de pontos iniciais divergentes com o objetivo de atingirem metas. As experiências internas de cada um, traçam o mapa com o percurso a seguir. 

 

Inclusão, Comunidade e Família

 

A escola não é parte da comunidade...a escola é A Comunidade. As famílias orientão-se e organizam-se em torno das crianças; do desenvolvimento, da aprendizagem, dos horários, das rotinas... enfim da felicidade dos mais novos. Promover um ambiente cooperativo e inclusivo na escola é ensinar a viver na sociedade.

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